7 de mayo de 2010 | Noticias | Enlazando Alternativas IV | Anti-neoliberalismo
As organizações e movimentos sociais que convocam para a Cúpula dos Povos que será realizada de 14 a 18 de maio em Madri, capital da Espanha, vêem com entusiasmo que 10 presidentes da União das Nações Sul-americanas (UNASUL) não reconheçam o governo hondurenho de Porfirio Lobo. Destacam além disso que vários dos mandatários da região tenham advertido que não irão à Cúpula de Presidentes União Européia – América Latina e Caribe em Madri (17 e 18 de maio) pela insistência espanhola em convidar Lobo.
Na reunião da UNASUL celebrada na terça-feira em Buenos Aires, capital argentina, só os governos direitistas da Colômbia e Peru reconheceram o governo hondurenho, surgido de eleições ilegítimas depois do Golpe de Estado de junho de 2009. Os convocantes à Cúpula dos Povos Conectando Alternativas IV, originários da Europa, América Latina e o Caribe, haviam mandado uma carta à UNASUL na que pediam “se posicionar contra o continuismo ditatorial encaramado hoy en el gobierno de Porfirio Lobo”.
Para conhecer esta posicionamento, a Rádio Mundo Real conversou com Tom Kucharz, integrante da organização espanhola Ecologistas en Acción. Kucharz falou também das intenções comerciais da Europa (que firmará seu Acordo de Associañáo com a Colômbia e o Peru, ao tempo que buscará fechar um similar com a América Central e relançar as negociações no mesmo sentido com o Mercado Comum do Sul -Mercosul), e de como vem se trabalhando na organização da Cúpula dos Povos.
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