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20 de Outubro de 2010 | Notícias | Direitos humanos
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No Haiti, e por causa do terremoto de janeiro deste ano, todos os dias um milhão e meio de pessoas deambulam pelas ruas de Porto Príncipe, capital do país, em busca de alimentação e assistência sanitária.
Além disso, estima-se que cerca de 200 mil haitianos nem sequer têm uma barraca ou uma lona que lhes sirva de abrigo, e foram construídos apenas 4,5% dos albergues temporarios que estaban previstos después de la tragedia, según informó la agencia Adital.
“Haití também tem cerca de dois milhões de pessoas vulneráveis à desnutrição”, sentenciaram as organizações sociais, que no passado 15 de outubro realizaram o Dia de Solidariedade com o Haiti.
Esta iniciativa foi promovida por Jubileu Sul Américas, nos marcos da “Semana de Ação Global contra a Dívida e as Instituições Financeiras Internacionais”.
“Hoje o povo haitiano precisa solidariedade internacional, pelas consequências do terremoto e também para deter a intervenção militar”, disse Doudou Pierre, dirigente do Movimento Nacional Camponês Congresso de Papaye, integrante da Via Campesina Internacional.
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